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sexta-feira, 20 de março de 2015

Apps agora são analisadas pelo Google antes que você possa baixá-los.

Os desenvolvedores não têm mais as rédeas livre para publicarem imediatamente os apps no Google Playsem qualquer tipo supervisão. O Google anunciou que apps distribuídos através de sua loja serão agora manualmente testados e revisados para descobrir violações do app e malware, assim como a Apple já faz a algum tempo. Este novo processo envolve uma equipe de especialistas que serão responsáveis pela identificação de violação das nossas políticas de desenvolvedores logo no início do ciclo de vida do aplicativo, escreveu o Google em um post de blog.
O novo sistema foi realmente implementado já faz uns dois meses, e de acordo com o TechCrunch, o Google ainda não recebeu reclamações dos desenvolvedores sobre os atrasos. Parece até que ninguém notou a mudança. Isso tem muito a ver com a abordagem do Google; Nem tudo aqui está sendo feito à mão. A empresa combina o uso de ferramentas automatizadas — que escaneiam os apps a procura devírus e outras óbvias no Google Play — já os revisores humanos só entram em ação quando o sistema sinaliza algo incomum. Tudo o que as máquinas podem pegar hoje, as máquinas fazem. E tudo o que precisamos para pesar sobre os seres humanos, os humanos fazem, por Purnima Kochikar, diretor do produção de desenvolvimento de negócios, disse TechCrunch.

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A maior parte das revisões manuais são manipuladas pelo sistema automatizado, sem qualquer envolvimento humano, de acordo com o Recode. O Google diz que é capaz de eliminar automaticamente outras violações, também, como violação de direitos autorais e aplicativos que incluem imagens sexuais. As empresa informa que os apps estão sendo disponibilizados no Play dentro de poucas horas, já os desenvolvedores iOS ainda tem que esperar dias para a liberação do seus apps.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Google Play adota sistema de classificação do conteúdo por faixa etária

A Google Play, loja de aplicativos para Android, adotou um sistema de classificação de conteúdo por faixa etária nesta semana. Agora, os desenvolvedores podem indicar suas ferramentas e jogos como "livre" ou recomendado para 10, 12, 14, 16 ou 18 anos, de acordo com o público adequado. 
O novo sistema inclui as classificações oficiais da International Age Rating Coalition (Iarc - ou Coalizão Internacional de Classificação Etária, em tradução livre), anunciado em outubro de 2013 pelo Ministério da Justiça brasileiro. Nas próximas semanas, usuários vão começar a notar as classificações em seus apps. O processo é rápido e gratuito para os desenvolvedores.

Para aderir ao novo sistema, os desenvolvedores precisam preencher questionário de classificação para cada um dos seus aplicativos. A partir de maio, nenhum novo aplicativo será publicado ou atualizado no Google Play sem a exigência da classificação.

A companhia também informou que está implementando um processo de análise de aplicativo que protege os usuários ao mesmo tempo em que oferece transparência aos desenvolvedores. O status da publicação será apresentado de maneira mais detalhada, explicando os motivos de rejeição ou suspensão dos apps, que podem ser corrigidos e reenviados.

“No último ano, pagamos mais de US$ 7 bilhões aos desenvolvedores e estamos felizes com o crescimento e inovação do ecossistema. Continuaremos criando ferramentas e serviços que promovam este crescimento e ajudem a comunidade de desenvolvedores a criar produtos vencedores”, publicou o gerente de produto da empresa, Eunice Kim, no blog oficial do Google Play.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Instagram pode crescer mais que Facebook se mantiver ritmo actual, diz CEO

Kevin Systrom, director-executivo (CEO) do Instagram, acredita que se a sua aplicação mantiver o ritmo de crescimento actual que poderá tornar-se maior que o Facebook.
Instagram pode crescer mais que Facebook se mantiver ritmo actual, diz CEO
O Instagram é uma aplicação francamente bem sucedida, mas se tudo correr bem, as ambições de Kevin systrom - director-executivo do Instagram - não se deverão ficar por aqui. De facto, desde a sua aquisição de mil milhões de dólares por parte do Facebook, em 2012, que o Instagram mais do que triplicou a sua base de utilizadores.
A popular aplicação dos filtros de imagem - que mais recentemente passou a integrar também o formato vídeo - conta actualmente com uma base de utilizadores na ordem dos 130 milhões, o que assinala um ritmo de crescimento que, a continuar, poderá inclusive ser maior que o Facebook.
"Por definição, se [o Instagram] continuar a crescer a este ritmo, sim, vai ser maior", referiu o director-executivo do Instagram em declarações à Fast Company. "Vai ser a maior coisa do mundo". Mas poderia a aplicação, por enquanto disponível apenas para Android e iOS, manter este nível de crescimento? Essa questão, para o próprio director executivo do Instagram, já "será diferente".
O que acham os leitores? Apesar de haver relatos de perda de interesse no Facebook, a rede social de Mark Zuckerberg ainda mantém um volume de utilizadores mais de oito vezes superior ao da aplicação dos filtros de imagem. Poderia, eventualmente, tornar-se o Instagram mais popular que o Facebook? Deixem-nos o vosso feedback!

WhatsApp passa a cobrar anuidade no iPhone

Usuários antigos não precisam pagar valor, diz empresa


Foto: Reprodução
Da Redação


O aplicativo WhatsApp liberou na terça-feira (16) uma atualização para sua versão no iOS que traz para usuários do sistema o modelo de pagamento já utilizado em serviços como Android e BlackBerry. Em março, a decisão de cobrar a anuidade já era anunciada.
A partir de hoje, ao invés de pagar US$ 1 (cerca de R$ 2,23) ao comprar o aplicativo no momento do download, os donos de aparelhos com iOS terão que pagar este mesmo valor anualmente. O download passa a ser gratuito.
A primeira cobrança, feita por cartão de crédito internacional ou conta no Paypal, acontecerá depois dos primeiros 365 dias, gratuitos. Quem já tinha o app, não precisará pagar o valor, segundo a empresa anunciou em seu blog.
O sistema de pagamento anual já era válido para o WhatsApp no Android, BlackBerry e Windows Phone. Segundo a empresa, esta é uma maneira de evitar que o aplicativo seja tomado por anúncios.

Microsoft testa relógio inteligente, atribui projecto a equipa de Microsoft Surface

A Microsoft atribuiu, alegadamente, o projecto de desenvolvimento do smartwatch à equipa responsável pelo Microsoft Surface. O relógio inteligente da Microsoft já se encontra a ser testado.
Microsoft testa relogio inteligente, atribui projecto a equipa de Microsoft Surface
Já se sabia que a Microsoft tinha um relógio inteligente nos seus planos, mas só bem recentemente é que surgiram mais informações em relação a esse projecto. Ao que o The Verge teve oportunidade de apurar, a Microsoft encarregou a equipa responsável pelo desenvolvimento do Microsoft Surface de se focar na criação do seu futuro relógio inteligente.
A empresa de Redmond estará actualmente a testar vários protótipos, os quais correm uma versão modificada do Windows 8 e com especial enfoque para a integração destes aparelhos noutros dispositivos Windows. Segundo avançou a AmongTech, estes protótipos apresentam cerca de 6 GB de espaço de armazenamento, suporte LTE e integração com os serviços Cloud da gigante norte-americana.
Em relação à atribuição deste projecto à equipa de desenvolvimento do Surface, essas mudanças poderão estar relacionadas com as recentes reestruturações de que a empresa tem vindo a ser alvo.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

JUÍZA DIZ QUE APPLE CONSPIROU PARA AUMENTAR PREÇOS DE EBOOKS


Apple pode recorrer

Uma juíza federal de Nova York disse nesta quarta-feira (10) que a Apple conspirou com várias editoras para aumentar os preços dos livros eletrônicos, violando as leis antimonopólio dos Estados Unidos.

A decisão da magistrada Denise Cote representa uma importante vitória para a Amazon, que vendia livros eletrônicos a US$ 9,99 e viu o preço de muitos deles subir para US$ 14,99.

"As editoras conspiraram umas com outras para eliminar a concorrência de preços no varejo e elevar os preços dos livros eletrônicos, e a Apple teve um papel central para facilitar e executar essa conspiração", disse hoje a juíza em sua sentença.

Imediatamente depois, a gigante da tecnologia anunciou que apelará da decisão da magistrada. "A Apple não conspirou para aumentar o preço dos ebooks e vamos continuar lutando contra essas acusações falsas", disse a empresa em comunicado enviado à Agência Efe.

O processo, apresentado no ano passado pelo Departamento de Justiça, acusou a Apple e as editoras de levar, com sua conspiração, os consumidores a pagar "dezenas de milhões de dólares a mais" por seus livros eletrônicos.

Apenas a gigante Cupertino foi ré, já que as cinco editoras envolvidas, Penguin, MacMillan, Simon & Schuster, Hachette e HarperCollins, tinham chegado a acordos com a Justiça para evitar o litígio.

As editoras começaram a determinar o preço dos ebooks e supostamente confabularam para aumentar o valor, o que impediu a Amazon de continuar vendendo suas "pechinchas" a US$ 9,99, segundo o Departamento de Justiça.

A loja online iniciou a prática em 2007 para atrair consumidores a seu leitor Kindle e graças a ela se tornou líder indiscutível do mercado, mas as editoras temeram que também causasse uma queda nos preços das obras impressas.

Segundo a denúncia, com o lançamento do iPad em 2010 e a loja de livros eletrônicos iBookstore, as editoras "se uniram à Apple, que compartilhava o mesmo objetivo de limitar a concorrência na comercialização de livros eletrônicos".

O pacto surtiu o efeito desejado, já que os bestsellers deixaram de ser vendidos em sua edição digital a US$ 9,99 para entre US$ 12,99 e US$ 16,99, o que provocou que a fração de mercado de Amazon caísse notavelmente, de acordo com o processo.

Após ser anunciada a sentença, as ações da Apple caíram 0,24% no mercado Nasdaq, onde se depreciaram 20,74% desde que começou o ano, enquanto as de Amazon perderam 0,47%, embora desde 1º de janeiro tenham ganhado 15,72%.

Com Agência EFE
Temas relacionados: Tecnologia , Tablets , Apple, ebooks, conspiração, leis antomonopólio, livros eletrônicos, preços, editoras 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Google lança correção para falha de segurança presente em 99% dos Androids

Thiago BarrosPara o TechTudo
Android_Malware (Foto: Android_Malware)

O Google agiu rápido para corrigir uma falha de segurança que poderia afetar 99% dos aparelhos com Android em todo o mundo. De acordo com informações da diretora de comunicação da plataforma móvel, Gina Schigliano, a brecha já foi corrigida e as fabricantes já receberam os patches necessários para atualizarem seus aparelhos.
A falha, divulgada pela empresa BlueBox nos últimos dias, consistia em um espaço para que hackers convertessem arquivos APK comuns em malware. Editando os códigos, os usuários mal-intencionados poderiam adicionar diversos tipos de conteúdo malicioso nos programas e, em algumas ocasiões, conseguiriam até controlar o celular invadido.
Agora, tudo só depende das fabricantes para que a falha, que existe desde o Android 1.6, não possa mais ser explorada. Em entrevista ao ZDNet, Gina Schigliano explicou que o update já foi repassado e que algumas companhias, como a Samsung, já estão fabricando seus novos celulares sem qualquer risco.
A diretora de comunicação revelou ainda que, mesmo sem o update, a ameaça não era tão grave, pois não houve qualquer indício de que hackers tenham se aproveitado dela. "O Google Play faz escaneamentos nas APKs e garante total proteção até aos usuários que fazem downloads fora dele”, afirmou Gina Schigliano.
Via Engadget