
Na reunião de ontem, Li prometeu a Cook que a China fortalecerá a proteção dos direitos intelectuais, em um momento no qual a Apple mantém um conflito com uma pequena empresa chinesa pelo uso da marca 'iPad' no mercado asiático.
Li, citado pela agência oficial de notícias chinesa 'Xinhua', pediu à Apple e a outras companhias que expandam a cooperação com a China, participem ativamente do crescimento das zonas menos desenvolvidas do país (especialmente no oeste chinês) e 'prestem maior atenção ao cuidado com os trabalhadores'.
Este último pedido faz referência velada às acusações de más condições trabalhistas nas fábricas de montagem do iPhone, do iPad e de outros produtos da Apple no sul da China (em plantas de sua sócia taiuanesa Foxconn).
Cook assegurou ao futuro primeiro-ministro chinês que a empresa fortalecerá sua cooperação no gigante asiático e conduzirá seus negócios 'de forma honesta e conforme a lei'.
A Apple é a empresa de tecnologia mais bem-sucedida no mercado chinês desde 2011, mas sua popularidade pagou um alto preço, já que a companhia teve diversos problemas no gigante asiático nos últimos meses.
Aos mencionados problemas em suas fábricas e pelo uso da marca 'iPad' se somam os frequentes tumultos nas lojas a cada vez que a Apple lança um de seus concorridos produtos.
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